A nossa história

A Nossa História

Conhece um pouco da nossa história.

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• A história do Soccial

  Ao pensar um portal imobiliário para um cliente, enquanto empresa de desenvolvimento web, paralelamente surgiu a ideia de tornar muito mais simples o processo de se encontrar casa com pesquisas em linguagem natural, e com infinitos filtros. Essa pesquisa, para ser mais eficiente, teria de ser capaz de ter em conta os gostos e personalidade de cada utilizador, assim como todo o tipo de dados relevantes pormenorizados. Ao encontrar uma forma de tornar o modelo possível, facilmente se percebeu a amplitude teórica da tecnologia se fosse aplicada a tudo e a todos, e foi assim que surgiu a ideia do Soccial, como a forma mais fácil de encontrar tudo o que nos rodeia.

  Daqui emerge o problema de como gerar dados eficazes para alimentar este motor de pesquisa personalizado sem usar serviços externos. Foi assim que chegámos ao conceito de rede social de colaboração. Depois de desenvolver a tecnologia de pesquisa e organização de dados, o processo passou por encontrar a forma de montar um conceito que conseguisse juntar tudo isto de uma forma simples, ser realmente útil e atrair os utilizadores à partida para participar no processo de organizar tudo o que nos rodeia. Depois de muitos anos a coordenar conceitos e tecnologias teóricas, no final de 2024 finalmente conseguimos chegar à ideia de como fazer toda esta complexa envolvente funcionar.

  O Soccial foi criado por duas pessoas, o Paulo e a Isabel, sem recorrer a serviços externos e sem qualquer investimento para além das muitas milhares de horas de dedicação e paixão. De momento temos a tecnologia, temos todo o conceito pensado e já muitas das funcionalidades disponíveis numa aplicação web, iOS e Android.

  O nosso foco, nesta fase, é na criação da comunidade que nos vai fortalecer no lançamento oficial. Estamos também numa fase mais ativa de encontrar condições financeiras para conseguir disponibilizar todas as funcionalidades que temos preparadas para que o Soccial e o seu conceito façam sentido como um todo.

• Paulo Freitas Rodrigues e o Soccial

  Por Isabel Costa Pinto

  Parece que tinha "o bichinho dos computadores", e em especial o da Internet, ainda antes destes serem populares e, como se costuma dizer, o resto é história. Foi sempre o primeiro nesta área, a dominar todos os detalhes e potencialidades do computador, enquanto máquina e enquanto meio para fazer magia. Quando surge a Internet, esta torna-se a grande paixão e toda a aprendizagem da arte de programação por si próprio foi uma extensão natural deste percurso de permanente interesse e busca por mais e cada vez maior conhecimento na área.

  No contínuo desbravar de novas técnicas, mercados e experiência de programação, nem a formação superior na escola dos melhores economistas o desviavam do interesse principal, começando o objetivo final a ficar cada vez mais claro: o percurso académico que fazia em economia iriam complementar toda a investigação pessoal e experiência profissional que começava a acumular como programador. Paralelamente aos estudos conseguiu uma jornada repleta de clientes muito realizados, com websites felizes e que realmente resultavam, e que o deixaram a sonhar com o seu próprio "conceito digital".

  Mas, o seu próprio conceito teria de ser muito mais expansivo. Quando fosse para o abraçar seria para total disrupção do que se praticava na Internet, e depositados nele não só os conhecimentos acumulados como ideias futuristas que se foram desenhando e interligando até esse momento. Fascinado pelo comportamento humano, estudioso da mente e fenómenos de comportamento em sociedade, fã de jogos de estratégia e de comunidades online (e offline), e saudosista do conceito de chats em grupo, continua investido em criar algo que é tanto um progresso como um glorioso retorno para todos.

• Isabel Costa Pinto e o Soccial

  Por Paulo Freitas Rodrigues

  Desde sempre "investigadora", curiosa sobre as diferentes abordagens à vida e os ritmos dos outros, daquilo que escolhem e que são todos os dias, e numa incessante aprendizagem sobre comunidades, o pensamento e filosofias. Também do lado de observadora teve desde sempre a necessidade de registar cada momento de descoberta e de sentir através de fotografia, eternizando-os mesmo no mais pequeno detalhe. É raro o momento que não tenha registado em fotos de natural bom gosto, mas raras foram as partilhadas publicamente, como se cada uma fosse um ponto privado da sua memória.

  Daí até se fascinar e mergulhar na esfera dos blogues e das redes online, assim como com toda a permanente novidade e acessos que nos trouxe a Internet, com a partilha de experiências tão pessoais, a conexão foi instantânea. De repente misturava-se a estética com a arte, as experiências e visão de cada um, o mundo a parecer tão mais próximo, e ainda a fotografia, tudo isto disponível 24/7. Como entusiasta de tradições e práticas de comunidade, em pouco tempo estava rendida a este mundo e tornou-se participante assídua, como mais uma forma de auto-expressão e busca desse espírito coletivo. Apaixonante!

  Enquanto concluía o mestrado em marketing, experimentava na vida real a gestão de vendas e de grupos, na construção e gestão de equipa em marketing multinível. A paixão pelo empreendedorismo cresce, e decide não só especializar-se no assunto, com a tese de fim de curso sobre o tema, como decide também abraçar um desafio que viria a revelar-se na maior montanha russa da sua vida, com muitas fases, aprendizagens e um desejo incessante de conseguir apresentar ao mundo um produto final incrível.

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